Vida Desestruturada
As minhas portas
Uma narração permanente
Estética, ética
Em tempos difíceis
E os afrodescendentes
Falam poucos
E sentem acuados
Na sua presunção de inocentes
Responde aos chamados
Com todos os seus limites
Numa utopia permanente
trazendo uma carta escrit
Em que há um grito de dor
Calado e fechado na alma
E um sorriso, feito uma flor
Numa paz conflitiva
Diante de uma sociedade vazia,
Pois é toda ela exclusiva.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto- SP. Brasil
texto publicado em Letras negra 1 volume.
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