O Socialismo no signo da Paz
Um comunista trabalha sob o signo da Paz. E neste interim pensa-se o trabalho, a liberdade, a igualdade, a fraternidade e a felicidade.Mas aqui só estamos pensando a Paz.
Quem pensa capitalismo, pensa competição, pensa guerra. No século XX duas grandes guerras aconteceram fruto do processo imperialista, que é a etapa superiror do capitalismo. Deixou uma saldo gigantesco de mortos, feridos, de mutilados. Teve corpos incinerados teve construções destruídas e teve alguém ou alguma nação que cresceu graças a duas guerras. Embora tenha provocado também a quebra da bolsa de Nova York.
No capitalismo tivemos foi um crime em que dezenas de milhões de mortos foram vítimas, entre os quais civis e militares, além da fome gerada e das epidemias, cidades destruiídas.
Apesar disto os capitalista ainda tem a possibilidade de prever nvo sofrimentos, graças as suas industrias de remédios e de venenos. Épreciso entender que sofrimentos e clamidades é parte de um sistema que alavanca a economia, ou permite desvios de recursos ou conduta. Exemplo claro disto foi o aprecimento do COVID-19, quanta gente desviou verbas, quanta gente morreram, quantos governos fingiram estar atendendo a população. E nisto há também uma industia de informação certa e errada, fake news parte da mesma moeda.
Enquanto o capitalismo faz a guerra o principal instrumento de dominação e exploração do povo. Os socialistas deseja apenas inaugurar boas relações harmoniosas aprazíveis entre povos e Estados, e por isto tornam-se inimigos do sistema capitalista.
É preciso um Estado de confiança, de respeito mútuo, desde a integridade territorial das nações, da não ingerência nos seus assuntos internos. É no socialismo que acaba com o sacrifício inutil de vidas humanas, com a delapidação de imensos recursos materiais, causa de guerra injustas, de anexações.
A paz é a força material e politica que compromete seriamente e põe fim o desencadeamento de um novo conflito mundial. Por isto é preciso que o ser humano conheça a Paz perpétua e não terá mais que temer o futuro.
Manoel Messias Pereira
professor, poeta
São José do Rio Preto-SP. Brasil
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