O Assassinato no Carrefour de João Alberto Silveira de Freitas
O dia Nacional da Consciencia Negra foi impactada com a cena de racismo e assassinato de João Alberto Silveira de Freitas na loja co Carrefour em Porto Alegre. Reafirmando o racismo brasileiro que também é letal.
João Alberto Silveira de Freitas fazia compra com a esposa pelo visto na loja. Era um cliente e inclusive tinha cartão Carrefour. Foi desrespeitado em sua integridade física. Pelo que sabemos foi espancado e funcionária da loja filmou o ocorrido sem nenhum respeito ao ser humano consumidor.
Apesar das agressões violentas o que se constata até o momento que a sua morte foi provocada por asfixia. E está em cursos outros exames laboratoriais, vale informar isto depois deJoão Alberto seguir-se morto.
Os dois assassinos foram detidos estão presos e um deles é policial outro fazia segurança do Prédio da Policia Civil, dois bandido. Que usou da sua experiência de homicida, para cruelmente assassinar o consumidor João Alberto Silveia de Freitas.
As investigações trata o assassinato como homicídio triplamente qualificada, por motivo fútil e a impossibilidade de defesa da vítima.
Vale apenas informar que estamos vivendo no pais do Brasil nazi-fascista, em que quem governa e quem determinam as leis, esqueceram a muito da Declaração Universal dos Direitos Humanos. E aqui o racismo eles chamam de estrutural inclusive vi isto dos Ministros do Supremo. Eu diria que o racismo é parte do sistema politico social e econômico. Portanto parte do Capitalismo.
O vice presidente da República Amilton Mourão, admitio que no Brasil o racismo não existe. É essa é conversa de racista pois o sentimento de superioridade de raça, chegou a permear de tal modo a situação, que cristalizou e o vice-presidente já não vê que até a sua colocação é de racista. É preconceito, discriminação são atos que mostram bem o sintoma do racismo, que enraiza e destroi covardemente a sociedade as vidas das pessoas.
Eu creio que o Brasil, precisa arrolar no seu quotidiano valores inspirados na igualdade, na fraternidade, na dignidade humana, no respeito aos direitos e no seu desenvolvimento integral, na justiça e na proteção dos direitos sociais. E não cabe a ninguém juízos de valores mas espancar um ser humano até a morte está muito longe de cumprir esses objetivos.
Segue a familia do assassinado João Alberto Silveira de Freitas, os nossos efusivos e profundos sentimentos.
Manoel Messias Pereira
professor de história
militante do Coletivo Negro Minervino de Oliveira -São José do Rio Preto-SP.
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