O livro do futuro
Este ano todos nós passamos a conviver com uma série de protocolos vindos da Organização Mundial de Saude, como lavar as mãos usar alcool gel, todas as vezes que tiver que sair, ficar mais tempo em casa, se preciso permanecer numa quarentena, pois o virus do Covid 19, surgiu na China e espalhou pelo mundo e de forma globalizada temos hoje pessoas infectadas, infectados que conseguiram sarar e pessoas que acabaram falecendo. E no processo educacional também houve uma mudança. Grande parte das aulas passaram a ser a distancia. E isto permitiu recordar uma reportagem escrita em novembro de 1993 por Sndra Almada em que ela tratava da informatica e o tema da sua reportagem era "O Livro do Futuro".
E a sua matéria começava assim, "Vamos lá, clique o mouse e vocês estarão dentro da história, dentro do computador, dando vida aos personagens e interagindo com o texto."
E no corpo desta matéria fala que em agosto de 1993, que uma moça chamada Edith Linderdow, do stand Multimídia, o livro do futuro incumbia de explicar a uma dezena de crianças, hipnotizada pela tela do cmputador, as senhas eletrônicas na qual elas entrariam num mundo fantástico. E essas crianças eram alunos da rede pública de ensino.
E nesta reportagem previa-se que os estudantes teriam todos uma iniciação tecnológica de criérios de leituras criticas dos mios de comunicação. E assim vimos os meios academicos se mobilizarem, vimos que sugiram empresas particular ensinando principios básicos para a iniciação tecnológica, vimos história em quadrinhos joguinhos eletronicos. Vimos programs de computador distante de nossa realidade. Vimos a instalações de um serie de computadores, que logo foi chegando ao absoleto.
Vieram os notebook, depois os tablet, e o fascínio foi passando e o computar foi mais uma ferramenta, porém essa ferrament pode ser usada agora a serviço da educação num período de Pandemia. Mas um detalhe chama a atenção, mais da metade de nossos alunos não possui computador ou celular. Em muitos lares a rede é absoleta ou não chega em cidade como São José do Rio Preto a vilas que não chegam o cabo de internet, e é uma cidade de mais de quinhentos mil habitantes. E falo isto baseando por exemplo no bairro Cidade Alta.
Em 1993 uma informação da época da Associação Brasileira de Tecnologia Educacionasi ABT o professor Antonio Carlos Nogueira da USP, afirmava que a educação no Brasil estava atrasada em tudo. Mas assim como toda a sociedade é necessario atacar várias frentes simultaneamente. eu penso que uma sociedade inteligente vai adaptando-se com o tempo.
Creio também que diante desta pandemia ficou claro aquele aluno que conseguiu reunir trabalhos e atendimentos escolares e aqueles que não conseguiram nada, inclusive teve aproveitamento zero. Eu creio que a diversidade, e oa possível exclusão ficou evidente nestes tempos. A questão outra é que muitos alunos ficaram até sem alimentar-se direito, pois junto com a pandemia teve desemprego, teve falta de dinheiro e até o governo com uma miséria como esmola as familias carentes e que pra não ficar mais ridículo e esdruxulo do que é a organização governamental no Brasil precisou mentir descaradamente no discurso da ONU.
Essa mesma escola que ficou fechada e refletindo essa desigualdade crescente, teve também a amostra de esportista que precisou calar pois aqui, no Brasil na sua a liberdade de expressão foi algo punitivo, uma coisa humilhante, um aviltamento da expressão social livre. Uma pais que se faça assim é de pura mediocridade social e politica.
Sabemos que o papeldo Estado brasileiro conforme está na nossa Constituição Cidadã, é de construir uma sociedade livre, justa e solidária. Mas com a esmola oferecida pelo governo Bolsonaro e que precisou mentir que era mil dolares no discurso da ONU, mostra como esse governo e este estado perdeu definitivamente o caráter de soberano. E tem uma população de joelho subjulgada. Em relação ao garantir o desenovolvimento social. Com fome, toda a administração fica comprometida e estamos entrando no mapa da fome, e seus autores políticos calados como mumias, desrespeitando toda a Constituição. Erradicar a pobreza como com gente sem residencia para morar, com fome e sem comida para comer, e colocando fogo em todo o territorio, e arrebaldes das cidades, um local de plena violencia com assassinatos num indice maior do que pais em guerra, que desculme-me seus patriota de meia patca, mas voce estão transformando o pais num inferno.
E promover o bem de todos sem preconceito? Como se todas as instituições são racistas, olha aquela Fundação Palmares que desarranjo é aquilo uma vergonha internacional, com uma pessoa afro-brasileiro, mas que sente-se em negar todas as suas raízes, credo, diante disto temos as redes sociais bem qualificada e todo mundo que tem acesso falando a vontade sobre todos esses temas. É o livro do Futuro não sei mas ofereço informações textos produzidos para quem deseja entender um pouco do meu país, e de meus pensamentos.
O importante é todo mundo viver, na plenitude do conhecimento, na critica, associada a reflexão e entender, para que vivemos e, qual o sentido de nossa existencia como caminhar fugindo das ruas e dos becos sem saidas. Mas a vida que temos éde caminhar quase machando num mesmo lugar tentando fugir do perigo. E acho que a eleição municipa, estadual e federal é um momento extremamente perigoso. E isto que aprendi neste livro do futuro e que continua aberto.
Manoel Messias Pereira
professor e cronista
São José do Rio Preto-SP. Brasil
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