cantor, compositor, multi instrmentista, filósofo, um acara da hora
que dizia "Sou um homem que não vale nada, sou um revolucionário do mundo todo".
Quando observo essa figura da contra cultura hegemónica brasileira duas pessoas vem a minha mente de São José do Rio Preto-SP, uma é Jorge Bixiga, guitarrista, que andava pelo mundo e dizia ser primo de Pepeu Gomes. Morou em Rio Preto, em Icem, em Fronteira e mais outras tantas cidades e que dizia não tenho casa só tenho a mochila e a musica. E outro era o Zé do Carro como ficou conhecido entre os violeiros de São José do Rio Preto e Cido tocando contra-baixo no conjunto Irmãos Moreno. Mas seu nome era Alcides Teixeira morreu e foi enterrado no Cemitério São João Batista de São José do Rio Preto-SP, porem com muitos fãs, e radialista e ninguém mais lembra daquela figura que tocava de tudo. viola, cavaquinho guitarra, contra baixo, sanfona, orgão pianola, bateria, era apenas um bêbado.
O que podemos fazer é apenas prestar uma homenagem a Daminhão Esperança que morou no Brasil, em cuba, em Trinidad Tobago, no México, cantou reggae, e tocou de tudo. Nunca casou assim como os outros que recordei, não teve filhos e apenas deixou uma lembrança aos amigos de música e boêmia. Está enterrado num Cemitério chamado de São João Batista.
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