O frio capitalista
Ah! frio
que gela o corpo
e esfria até a alma
que permite a lagrima
ficar cristalizada
ah! frio
companheiro do vento
que deixa corpos tiritando
jogados sobre as calçadas
corpos vitimas
do sistema, capitalista
seguidos a risca
por esses canalhas
que estão no poder
criando desigualdades
e leis espirituais e materiais
morféticas e, infernais.
Manoel Messias Pereira
professor e poeta
São José do Rio Preto- SP. Brasil
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