Cronica - uma Pátria didatica - Manoel Messias Pereira


Uma Pátria didática

O que desejamos é que todos pudessem reconhecer que o Brasil nunca foi um país pobre. Um pais é dotado de terras agricultáveis, tens uma geografia privilegiada, há rios, a montanhas, a  possibilidades de energias em diversas possibilidades como hidrelétricas, a energia retiradas dos ventos, do sol. Temos riquezas de peixes.

E há mãos de obras de seres humanos trabalhadores. Há seres na agricultura, na pecuária, no extrativismo de minérios, onde se retira de água a ouro, passando pelo reinos animal, vegetal e mineral óbvio que há seres utilizando de subterfúgios como roubo de terras matanças de seres humanos como um verdadeiro gangster, faroeste. Em que assassinam sonhos. E põem  fogos nas matas. 

Ou seja enquanto um grupo de trabalhadores, arrancam a riqueza para o bem de todos, há um grupo de seres humanos, que apenas sugam o país, e sente-se como donos dos meios de produção. Roubando e adotando um sistema do capital. E esse é um momento para refletir.

O capitalista é uma pequena minoria que recebe uma esmagadora maioria dos rendimentos, criados pelos trabalhadores. Enquanto que muitos trabalhadores tem de viajar pendurados em ônibus, ou andar de carro velho. O capitalista vivem com dois três ou quatro carros todos de valores imensamente distante das posses de quem é somente um assalariado. Enquanto muitos trabalhadores vivem em pequenas residências, em bairros distantes de tudo, na periferia das grandes cidades, em vielas e favelas, esquecidos e muitas vezes num quarto mal acabado e sem porta. Em casas de feita somente com lixo e com plásticos. O capitalistas tem boas casas e muitos ternos e gravatas, ou não senão gostar deste estilo. compram roubas jeans e rasga e fala que esta na moda. Enquanto os filhos dos trabalhadores alimentam-se mal, morrem de fome ou de desnutrição de lombrigas e vermes, os donos do capital alimenta-se bem e até com alimentos industrializados que vai lhe causar o câncer, ter veias entupidas, a trombose, o infarto do miocárdio, o AVC, penso eu. e muito desta comida em excesso vai para o lixo.

É o assim o caminho da produção e a necessidade de profissões que necessitam serem valorizadas. E hoje em tempo de Covid-19,os profissionais da saúde na linha de frente também adoece-se. E assim como a costureira para construir uma máscara precisa do pano do elástico, da maquina da costura da linha, ou sea a matéria prima e o processo construtivo, nos hospitais também precisa de leito e agora respiradores, médicos, enfermeiros, mas também pessoas para higienizar, faxineiras. Produtos de limpezas , remédios, farmacêuticos, motoristas de ambulância. Ou seja há também uma luta para salvar vidas.

E para toda essa formação é preciso investimento em ciência em escola, em profissionais do ensino e com certeza para quem detém apenas o poder políticos é necessário respeito, responsabilidade, sensibilidade com a dor do outro, e manter a paz e a consciência coletiva  de todo um território. E o reconhecimento de que o país cresce não apenas por uma gestão mas pela colaboração essencial de seus filhos, que são seres humanos que didaticamente não fogem a luta.



Manoel Messias Pereira

professor de história, cronista
São José do Rio Preto -SP.  Brasil

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