o mundo contemporâneo
hoje parece que viver
é estabelecer guerras
e depois fabricar acordos
num ensaio surrealista
diante dos vazios dos olhos
de todos os seres humanos vivos
e sob diversos aspectos
centrados nos estragos
dos materiais e nos feridos
no horizonte desolado
e nos negócios bélicos
na industria dos armamentos
e dos terroristas,
com estratégias capitalista
diante das luzes das velas
das lágrimas refugiadas
e as dores do pós morte.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP.
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