Vejo o ser vivo,
cético, amargo,
e a globalização
numa fundação
de conexão
do capital
e desconexão
internacional
em que não há
uma seguridade social
ou um salário mundial
com o direito igual
como imaginou o velho Karl,
pra imperar a paz universal
o direito de comer
de vestir, de crescer
de respeitar e ser respeitado,
em qualquer parte
deste planeta,
mas almas capitalista
tidas como desbravadoras,
só sabem ser e,
são exploradoras,
agentes do sofrimento e morte,
e a tal liberdade
sonhada está sim alicerçada,
num engano. Desculpe.
Manoel Messias Pereira
professor e poeta
São José do Rio Preto-SP-Brasil
Comentários
Postar um comentário