fragmento da despedida
Olhando a flor,
Olhando o concreto
entendendo a dor
do ser abstrato,
que produz o texto
arma o poema
e chora pela vida
freada
depois de sonhos
palpar o tempo
na ilusão de ser
de uma possível
felicidade.
E hoje há lágrimas
numa cantiga
de despedida.
Manoel Messias Pereira
poeta,
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São José do Rio Preto - SP.
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