19 de agosto Dia do Historiador brasileiro
No Brasil hoje é dia Nacional do Historiador. Uma data escolhida a partir da data do nascimento de Joaquim Nabuco em 19 de agosto, está regulamentada pela Lei 12130/2009.
O patrono do historiador brasileiro, foi registrado com o nome de Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araujo, nascido em Recife em 19 de agosto de 1849 e faleceu em Washington em 17 de janeiro de 1910, foi poeta, político,, diplomata, historiador, jurista, orador e jornalista brasileiro. Nascido de uma família escravocrata, filho de Ana Benigna de Sá Barreto Nabuco de Araujo casada com o jurista José Tomás Nabuco de Araujo Filho, juíz dos rebeldes da Revolução Praieira. Mas a sua luta foi para por fim ao processo de escravatura brasileira. E entre suas frase ele dizia "O verdadeiro patriotismo é o que concilia a pátria com a humanidade."
Cabe ao historiador brasileiro, entender que essa é uma disciplina que estuda a tragetória do ser humano sobre a face da terra, tendo a noção de que a é preciso fazer uma conjuntura histórica sobre o desenvolvimento da humanidade a partir, de um transformação em que há ideologias, filosofias, um processo antropológico, um processo religioso, as artes, literárias as artes plásticas em que há tradições e contradições, que passa pela a ação politica, sociológicas, pelas razões, pelas emoções humanas. E daí a ideia de entender a preservação e a reflexão sobre todos os momentos históricos e as suas necessidades.
O historiador jamais pode compreender o passado e ficar no passado, mas sim é preciso trazer o mesmo para a presente realidade e fazer comparações. E isto é o chamado ir e vir.
Nos os historiadores brasileiros, sempre tivemos alguns nomes do meio da historiografia, que sempre foi para todos um exemplo como historiador neste sentido. E para tal destacamos, nomes como João José Reis, Caio Prado Jr, Nelson Werneck Sodré, Boris Fausto, Maria Beatriz do nascimento, Paulo Fagundes Visentini, João Quartim de Moraes, Mauro Iasi, Morgana Gomes, Hermínio Linhares, Anita Leocardia Prestes, Antonio Carlos Mazzeo, Marcos Cesar de Oliveira Pinheiro, Leonice Marão, e dos internacionais, Eric Von Hobsbawm, V Afanassiev, M. Makarova, L. Minaev, V. Jvostov, I.i.Zubok.
Os livros e as lições de história precisam serem quotidianamente consultados, e preciso aprender sempre a fazer a análise sobre o período e observar quais são as ideias que orienta as ações governamentais e quais as ideias que permanecem em resistencias as ideias oficiais, como organizam os partidos e quem financiam os mesmos. somente assim podemos depurar ensinar dentro de um processo didático e pedagógico capaz de ter uma relação humana, do ensino e aprendizagem. E a ideia de sempre estar numa constante evolução é porque somos seres em construção e nunca sabemos tudo, assim como mestre e aluno, o melhor é ambos estar sempre aprendendo .Porque o conhecimento é dialectico, e todo ele construído numa teoria gnoscológica.
Salve todos os historiadores brasileiros, e que o trabalho que realizam todos nós possam efectivamente ser respeitados em todas as nossas ações na sua plenitude.
Manoel Messias Pereira
professor de história, cronista, e poeta brasileiro
São José do Rio Preto -SP.
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