Em julho de 1968, em artigo para a Revista Civilização Brasileira, definiu sua visão de teatro: "o teatro brasileiro não é um agrupamento neurótico cuja saída é uma imensa psicanálise de grupo, um mea culpa geral e orfeônico; é um teatro profissional que cumpre profissionalmente a indescritível tarefa de montar de 80 a 100 espetáculos por ano no Rio e em São Paulo, sem auxílio praticamente nenhum".
Em julho de 1968, em artigo para a Revista Civilização Brasileira, definiu sua visão de teatro: "o teatro brasileiro não é um agrupamento neurótico cuja saída é uma imensa psicanálise de grupo, um mea culpa geral e orfeônico; é um teatro profissional que cumpre profissionalmente a indescritível tarefa de montar de 80 a 100 espetáculos por ano no Rio e em São Paulo, sem auxílio praticamente nenhum".
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