Nada há de estranho
penso que a miséria
é uma obra irregular e os conflitos das minorias apenas o complemento para regular, nada há de estranho, ninguém vai escrever obras que fale de amor para ter prêmios literários, as arrogâncias são gigantescas e tidas como macro-eventos, ainda assim discutimos, a miséria absoluta, ou relativa ainda como uma obra irregular, os que governam apenas consolidam, os conflitos como êxitos mediadores, ternuras literárias, experiências fascinantes, mas as tolerâncias são atributos do futuro, e nada há de estranhos se os mantenedores da miséria, em seus plantões governativos não entenderem que a mesma é uma obra irregular será difícil continuar dominando, pois os conflitos são formas de regular, e nada há de estranho.
Manoel Messias Pereira
professor, poeta e cronista brasileiro
Membro da Academia de Letras do Brasil- ALB
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