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Mundo, globo, planeta… no próximo domingo está marcado na agenda fascista estadunidense o massacre de inocentes na fronteira da Venezuela com a Colômbia. O circo assassino está montado e ainda que intelectualmente pífio e dirigido por asnos sequiosos de sangue, há condições objectivas para rechaçar a provocação belicista contra a Revolução bolivariana.
A operação terrorista da “ajuda humanitária” não é mais do que um cavalo de Tróia elementar, tresloucado, que o fascismo mundial cavalga com os títeres colombiano e brasileiro como copeiros de serviço.
Talvez nunca de forma tão aberta e transparente, o capitalismo tenha ousado ser servido por tão estúpidas e desprezíveis criaturas, que arredaram da face das relações internacionais os mais cavalheirescos e honrosos tratos diplomáticos. Os EUA e a Inglaterra impedem que a Venezuela soberana levante o seu dinheiro depositado nos seus territórios, para em seguida arrotar sobre a necessidade de socorrer o povo venezuelano por falta víveres que o governo não importa displicentemente. Em todo o mundo isto se sabe, pois em lado nenhum do mundo da comunicação social isto se diz.
Porém, o exército bolivariano é muito forte, está totalmente ao lado do presidente democraticamente eleito, está equipado com moderna tecnologia militar russa, nomeadamente através da sua poderosa força-aérea e do aconselhamento de técnicos especializados na área militar. As suas enormes forças terrestres têm ao seu serviço grupos de operações especiais altamente treinados com espingardas Dragunov SVD (que só por si, conseguem deter um contingente inimigo).
Eis o que poderá estar no terreno da provocação suja do fascismo:
«1. Em 23 de Fevereiro, Guaidó declararia que "a ajuda humanitária entrará por Cúcuta".
2. O exército venezuelano está a postos na fronteira.
3. Centenas de venezuelanos residentes na Colômbia irão até à fronteira no dia 23 para entrarem na Venezuela. Todos eles animados, apoiados e patrocinados pelo Estado colombiano e pelos Estados Unidos (poderia dizer-se que os conduzem para uma emboscada?).
4. Existem para-militares colombianos infiltrados entre os manifestantes venezuelanos.
5. Os camiões com "ajuda humanitária" pretenderão entrar juntamente com os manifestantes.
6. A CNN, a BBC, RCN, [rádio] Caracol e demais meios internacionais de comunicação estarão preparados nas imediações para filmar as encenações.
7. Adverte-se sobre a possibilidade real de o exército venezuelano impedir a entrada desta ajuda e destas manifestações no território venezuelano.
8. Para-militares e franco-atiradores colocados do lado colombiano da fronteira começam a disparar ao acaso contra os próprios manifestantes.
9. Os meios de comunicação captam essas cenas e mostram-nas ao mundo. Serão apresentadas como notícias de última hora das “fake news”, que estão na ordem do dia, e com os seguintes títulos: "Nicolás Maduro reprime os manifestantes, provocando mortos e feridos".
10. Estas ocorrências, por efeito de cascata, provocarão um pronunciamento internacional de diferentes instâncias sobre o "sucedido".
11. É então que os Estados Unidos enviam os seus porta-aviões para punir Maduro.
12. A invasão militar inicia-se com para-militares colombianos, que se farão passar por venezuelanos»
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A Paz, a Fraternidade, a solidariedade, e o respeito social é o que devemos defender e compartilhar.
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