Crônica - Meu livre pensar sore educação - Manoel Messias Pereira

 



Meu livre pensar sobre a Educação


A educação é sempre é parte de  processo ideológico para servir o sistema. O sistema que estamos montados, e instalados no Brasil é o Capitalismo.

A educação tem o papel hoje de criar mecanismos para manter o status quos, pelo menos é isso que a elite pensante e aqueles que patrocinam esse Estado de diferenças de desigualdades, e que estão no poder estabelece, para que alunos, famílias, professores gestores ou diretores sigam, e toda outra discussão que sai fora deste eixo ou marco, segue uma linha que para a elite é subversiva.

Portanto para todos que hoje estão na educação há  um tapa-burro, como elemento intelectual forçado colocado nos professores na qual que muitos se vestem e são papagaios ou repetidores de receitas provindas de uma Conferência surgida na Tailândia no final do Século XX.  Esses professores, gestores e equipe escolar mantem um escola pensada exatamente para reproduzir a desgraça, a miséria cultural e educacional em toda a América Latina.

Quem está dentro da escola trabalhando com isso, está sendo o repetidor de preconceitos, está organizado para manter o status quos, e fazer quaisquer comentários ou refutação que sai vai em desencontro com a educação liberal provinda dos  conchavos empresarial e privatista elaborados pelo Banco Mundial, pode ser a perda de pescoço, para quem falar demais.

Hoje fora da sala de aula, podemos ver a necessidade de uma educação que liberta, que emancipa, que promova a discussão coletiva, que evoluciona mas que também revoluciona dependendo de seus agentes, dos seus operadores e dos seus receptares de informação na construção social de informação ou da deformação. Ou seja tudo é um jogo aberto.

A escola nesse momento precisa estar desempenhando um papel importante, pois estamos em plena Pandemia do corona Vírus. O papel da escola é de junto com os órgãos de direitos humanos produzir  orientações educacionais para garantir a vida. É seguir o que determina as autoridades sanitárias e médicas segundo a Organização Mundial da Saúde -OMS. Quanto as aulas pode ser a distância para a garantia da vida, pois é neste momento que muitas famílias estão enclausurada é é preciso. Para mim pandemia é como um estágio de guerra. Só que o inimigo não é o Estado rebelado que joga bomba ou mísseis, mas sim um vírus que atacam as pessoas, que permitem ficarem elas doentes. E se a nossa observação não for seguindo a risca poderemos ter um colapso no serviço públicos  de saúde. Neste momento é preciso que a saúde e a educação façam parcerias de boas vizinhanças, para objetivar um estágio de paz entre todos mas, com vidas.

Hoje penso que a educação feita, por escolas sejam elas particulares ou públicas precisam ter essa responsabilidade, como fator prioritário educacional. E isso é meu livre  pensar.

O Estado precisa cumprir o seu papel enquanto ele está montado alicerçado como Estado. Hoje o Estado brasileiro representa uma elite, uma classe social, ou seja o estado reflete muito o que pensa a sua elite é é representado por ela no Parlamento. Não existe uma quantidade de pedreiros, ou de carpinteiros de roceiros ou de jardineiros no Congresso nem há bancada de empregadas domésticas ou de professoras ou até mesmo de prostitutas, ou seja mesmo essas categorias de trabalhadores fazendo parte de um grande não é representada, mas sim temos bancadas de evangélicos, de pessoas que matam ou seja da bala, do boi pessoas que são donas de terras, griladas algumas outras negociadas. Porém a massa de trabalhadores não o estão representada neste parlamento. O que temos um Parlamento em que o povo está ausente das discussões sociais. E isto é grave, principalmente porque o Estado que deveria representar toda a sociedade. Representa apenas uma classe social em relação a sua representação.  E falsamente diz que o parlamento é a casa do povo. Porém a maioria dos trabalhadores são expectadores de burocratas capitalistas muitos corruptos, desgraçados, bandidos, traficantes, ou seres que ficaram nos bastidos do crimes mas que usam ternos e gravatas. E tanto que a Justiça do Brasil tem uma coisa chamada de ficha limpa, para poder disputar o poder.

E esses seres operadores da legislação usam de um expediente no discurso que chamamos de bravatas. E a bravatas na hora de dizer que estão caçando criminosos entre eles. Só acho que o povo não deva acreditar cegamente. Se quiser acreditar sim mas desconfiando sempre. Veja o que representam os partidos que eles estão inseridos e muitos que cometem crimes, gafes, não são expulsos de seus partidos que na verdades são quadrilhas pelo contrários são exaltados. e o povo de olhos fechados apostam nestes fajutos heróis da Pátria.

Quanto aos professores, o Estado dizem educação é prioridade mas geralmente abandonam os operadores da educação na sua santa e sagrada miséria absoluta ou relativa produzida com a dimensão do sistema, em relação ao aluno eles vem como o jovem manipulável e a comunidade escolar, como grupos meramente votante no sistema e por isto a escola continua sendo gestada para manter a desigualdade, e as ações preconceituosas, sem nem um bom resultado contra isto. Ou seja se não fosse assim, e tudo isto que escrevem falam propagam como o racismo, o sexismo, o homfobismo, o transexualismo, o feminismo. Já teriam acabados. Ou seja a escola não trouxe essa discussão para avançar, para rebatar o parlamento nem tampouco o executivo. Mas muito pelo contrário os educadores viraram túmulos. Só falta botar a cruz e por esses Cristãos de joelho rezando. O silêncio de uma escola e de um cemitério tem pouca diferença. Pois aqui a maioria que conheço é cristão. Mesmo a escola sendo laica. Enfim a escola não foi traçada para emancipar, somente entender e calar.

E bom que cada dia possamos parar de pensar que tudo está muito bom , pois está tudo muito mal, e a ação governamental é desastre e graças  ação da sociedade de calados, de medíocres, seres  inescrupulosos que finge-se de éticos mas são horríveis. e esse é o meu livre pensar. Posso até mudar se ver que haja outra realidade para contemplar. Por ora é isso.


Manoel Messias Pereira

professor de história

São José do Rio Preto- SP.




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